Os mortos e as famílias deles, o atendimento dos feridos, prehospitalar, hospitalar, post hospitalar, as lesões, as sequelas, as indenizações, os direitos, a reinserção.

Estatísticas, tipos, causas,  localização, vítimas, custo, acidentes nas rodovias federais, acidentes com pedestres, com ciclistas, com motos, com caminhões, com ônibus.

Importância dos socorros na limitação das conseqüências dos acidentes

As únicas fontes são o Ministério da Saúde (31.307 óbitos em 2018 e 204.000 feridos hospitalizados em 2015) e o Seguro DPVAT (em 2019, 40.721 indenizações por morte e 235.456 por invalidez).

Cada estado tem de administrar o trânsito no seu território. As estatísticas estaduais são ferramentas essenciais nesta tarefa. O seu conteúdo varia muito de um estado para outro.

Localização dos acidentes ocorridos em mais de 12.000 km de rodovias federais. Evolução nos segmentos mais críticos.

Mais de 12.000 pedestres por ano são vítimas fatais de acidentes de trânsito.

Cerca de 2.000 ciclistas por ano morrem no trânsito.

Motociclistas: mais de 13.000 mortos e 50.000 feridos graves por ano, o maior problema de segurança do trânsito no país. Estatísticas, causas, consequências, evoluções.

 Problemas de carga, de freios, de estado geral. Inadequação da infraestrutura. Fadiga dos caminhoneiros. Caso dos bitrens (CVCs). Acidentes com produtos perigosos.

Conhecer o mal para definir os remédios.
 As causas são classificadas em três categorias de fatores de risco: fatores humanos, fatores ligados à infra-estrutura e ao meio-ambiente, fatores ligados aos veículos.

Pesquisa, aula, vídeo, documentação

A maioria dos trechos mais perigosos das rodovias federais são trechos suburbanos: acessos a grandes cidades ou travessias. Veja as características dos acidentes nestes trechos.

Tratamento dos pontos críticos, restauração e melhoramento da rede existente, moderação do tráfego, novas vias.

Travessias urbanas, rodovias suburbanas, contornos. Características e causas dos acidentes. Medidas de prevenção.

Comunicado IPEA N° 52, 24/05/2010

Pesquisas recentes permitem avaliar em 40 bilhões de Reais o custo dos acidentes de trânsito no país.

A Década de Ações de Segurança (2011-2020); o Plano Vida no Trânsito (em curso); o programa PNATRANS (a partir de 2019); a segurança dos pedestres, ciclistas e motociclistas; programa de segurança nas rodovias federais; os socorros; eventos, ...

Lançada pela ONU em 2011, adotada pelo Brasil, a Década criou um contexto favorável à mobilização espontánea de muitos estados e municípios e está se tornando a maior referência no país em matéria de combate aos acidentes de trânsito.

Parceria do Ministério da Saúde com a Organização Mundial da Saúde, lançada em 2011, no âmbito da Década de Ações para a Segurança do Trânsito (2011-2020)

Em uma primeira etapa, o projeto foi desenvolvido em cinco capitais: Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Palmas e Teresina. Veja aqui os primeiros resultados.

A partir de 2012, outras capitais se envolveram no projeto.

O grande número e a variedade das ações de segurança necessárias requerem uma organização rigorosa. Um modelo de Plano Nacional de Ação foi sugerido pela ONU. Várias propostas de adaptação deste modelo à realidade brasileira foram feitas em 2011. Infelizmente, nenhum Plano Nacional foi publicado até agora (Junho 2013). Veja as várias propostas nesta pasta.

A estrutura federal do país e a municipalização do trânsito fazem com que todos os estados e municípios têm de ser envolvidos no combate aos acidentes. O Pacto foi o caminho escolhido para conseguir progressivamente o envolvimento das entidades e das pessoas indispensáveis ao sucesso da Década. O Pacto é um instrumento de compromisso de participação na Década, lançado pelo Ministério das Cidades em Maio 2011.

Educação para a segurança do trânsito, formação dos condutores, legislação, fiscalização, sanções.

O uso do cinto é indispensável e obrigatório, inclusive no banco traseiro

Ter um bom capacete, usá-lo para qualquer trajeto, atá-lo corretamente.

O excesso de velocidade é um dos maiores fatores de risco de acidentes.

O controle de velocidade é um elemento essencial no combate aos acidentes de trânsito.

Chamada Lei Seca, a lei N° 11.705 determina que não será aceito qualquer teor alcoólico no sangue dos motoristas em qualquer via.

Conheça o Manual de Direção Defensiva do DENATRAN: Trânsito seguro é um direito de todos.

Infraestruturas, educação, conscientização

Capacete, equipamentos de segurança, regulamentação, educação, formação, habilitação, infraestruturas adaptadas

Periodicamente, uma tragédia causada por um veículo sem freios vem lembrar ao país que falhas mecânicas também devem ser combatidas. Porque, quinze anos após a promulgação do novo CTB, ainda não é obrigatória a inspeção técnica de todos os veículos?

Para diminuir a freqüência e a gravidade dos acidentes, a moderação do tráfego procura reduzir a velocidade dos veículos e mudar o comportamento dos motoristas, utilizando alterações nas características das vias.

Compartilhar uma cultura de segurança

Manual de Educação para a Segurança do Trânsito, que pode ser baixado gratuitamente neste portal.